Fragmentos
Como hoje estou com vontade de escrever, vão aí mais algumas besteiras da boa e velha caderneta preta!
Esses três primeiros fragmentos são de dois textos escritos em 08/08/05.
"Não me vem à cabeça, adjetivo suficientemente forte para descrever a grandeza do ser humano.
Mas por que, mesmo com tão grande capacidade, existem pessoas tão estúpidas?"
"Por que será que não consigo ficar junto de mulheres que conseguem usar seus neurônios? Que falam algo inteligente, no mínimo interessante, quando abrem a boca.
Sempre alguma coisa dá errado e creio que dessa vez não será diferente.
E o pior: não é um problema que eu possa resolver, pelo menos se a culpa fosse minha..."
"Eu vou quebrar a cara... Mas vai ser muito bom! Hahaha...
Nesses próximos 45 dias eu vou mergulhar na melhor droga que já experimentei.
A ressaca vai ser das fortes... Muito forte! Mas acho que vou pagar um preço justo... Muito justo!
Here we go..."
Esses 3 aqui embaixo são sobre música e foram escritos em 14/03/06.
"Inglaterra: terra da boa música?!
Pra mim sim, mas o que é boa música??
Mais do que tudo creio que seja aquela que consegue mexer com seus sentimentos, te fazer sorrir, chorar, pensar. Te fazer cantar junto, dançar. É aquela que muda seu estado de espírito!
Seja por uma boa melodia, seja por uma letra poética ou mesmo um refrãozinho estúpido que te deixa feliz."
"Depois dizem: 'Como você pode dizer que isso é bom se nem sabe o que eles estão cantando?'
Prefiro mesmo não entender a escutar sempre a mesma asneira com o mesmo pandeiro e cavaquinho vendo um bando de imbecis 'dançando' a mesma coisa ou escutar o mesmo choro de cantor sertanejo.
As bandas e as duplas mudam algumas notas ou algumas palavras e está pronto. É música fast-food!"
"Se você gosta de escutar um pagodinho com letras escrotas ou um sertanejo com letras de corno manso, tudo bem! Se isso te faz feliz, tudo bem!
Mas minha felicidade não é assim tão barata!"
Nenhum comentário:
Postar um comentário